Programação


25 // Segunda-feira 
Mídia, Educação e Juventude
Conscientizando o futuro: um jornalismo para leitores em formação 

Sempre ouvimos que “devemos assistir ao telejornal para nos mantermos informados”, inclusive quando éramos crianças. Mas será que todo mundo entende tudo o que é dito nestes programas jornalísticos? Pensando nisso, o site Recontando adapta “assuntos de adulto” ao entendimento infantil. A Ciência Hoje das Crianças, que também estará na mesa, faz um ótimo jornalismo científico... para crianças, e o projeto Caindo no Brasil registra práticas educacionais inspiradoras nas escolas brasileiras. É sobre isso e mais um pouco (muito) que essa mesa fofa vai debater: mídia, educação e juventude.

Palestrantes: Catarina Chagas (Ciência Hoje das Crianças), Simone Ronzani (Recontando) e Caio Dib (Projeto Caindo no Brasil). 


26 // Terça-feira
Jornalismo e Literatura 
O jornalismo literário e a literatura nos veículos de comunicação

Jornalismo e literatura conversam não é de hoje. Muitos jornalistas optam pela profissão porque um dia pensaram em ser escritores, ou sempre se familiarizaram com narrativas de histórias. Alguns se tornam os dois. A mesa discutirá sobre o gênero jornalismo literário e sobre o espaço da literatura dentro dos jornais. Jornalismo literário, literatura no jornalismo... Não importa. Os dois têm muito em comum. A gente não pode é se esquecer disso.


Palestrantes: Felipe Pena, professor da UFF e Marcelo Fernandes (Jornal Poiésis)



27 // Quarta-feira
Jornalismo Ambiental
O jornalismo como ponte entre sociedade e natureza

O jornalismo ambiental, ou socioambiental, é capaz de mostrar um outro paradigma de sociedade,  no qual se acredita em submeter a sociedade ao modelo de desenvolvimento vigente. Mostrar a relação intrínseca entre natureza e humanidade, propondo que sustentabilidade é fundamental, é o seu papel. Um dia, o jornalismo socioambiental será, somente, jornalismo. 

Palestrantes: Sérgio Abranches (Comentarista da CBN).



28 // Quinta-feira
Investigação no Jornalismo
Risco e apuração profunda para divulgar o que está velado


Entendemos que todo jornalismo é investigativo. Porém, quando a informação está oculta, velada e inacessível, a apuração vira essencialmente uma investigação, muitas vezes de risco. O repórter deve juntar os cacos da realidade e estabelecer a relação entre eles.  Desde 2002, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) representa e converge os jornalistas do gênero. Ela é um rede de apoio que envolve troca de informações e cursos.

Palestrantes: André Fran (Não Conta Lá em Casa - Multishow)
*Essa mesa ainda está sendo fechada



29 // Sexta-feira
Mídia Ninja e novas narrativas
Uma nova forma jornalística de narrar, mas ainda assim com mediação

Nas mãos, um celular potente, na mochila, um notebook para servir de bateria e a cara e a coragem de ir atrás da informação: assim trabalha um Mídia Ninja. A sigla para Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação se projetou junto com as manifestações de junho e julho na cobertura dos protestos ao vivo.  Nessa mesa, discutiremos sobre o jornalista como mediador da realidade, sobre novas narrativas e sobre organização da informação.

Palestrantes: Mídia Ninja 
* Essa mesa ainda está sendo fechada


Veja os detalhes de cada palestrante em "Conheça os palestrantes"